Olha aí, pessoal, colegas e simpatizantes do MNBD, o nosso representante no Senado, no começo de sua fala, diz: "Este debate se entrelaça com o sentimento de todos aqueles que ao longo de suas vidas acreditaram que um mundo diferente é possível". E mais: "que luta pelos direitos civis, que busca a inclusão das pessoas com deficiência, que não aceita crianças fora da escola".
Doutores, não vou ficar aqui repetindo o que o nosso brilhante senador gaúcho falou, mas tudo o que ele tem feito em sua vida pública, que tenho acompanhado, são convergentes com os nossos sentimentos de democracia dos direitos dos cidadãos bacharéis.
Queremos e exigimos respeito, pois aqueles que não respeitam os outros não podem querer que os respeitem, isto é um dos Princípios Constitucionais mais importantes da nossa democracia. Portanto, senhores e senhoras e colegas, nós, bacharéis em Direito, acreditamos, sim, como nosso senador e presidente da Comissão de Cidadania e de Direitos Humanos do Senado, que irá ter fim o caos e a opressão em que os maus dirigentes da nossa querida OAB nos colocaram.
Queremos poder ter o direito de trabalhar, assim como todos os demais bacharéis do nosso País. Se nós, operadores dos direitos, não lutarmos pelos nossos direitos, que moral teremos com os direitos de outrem, quando formos chamados para defendê-los?!
Quero agradecer, desde já, ao senador por ter, de imediato, atendido ao nosso chamado e por estar junto de nós, segurando esta bandeira de tão nobre causa.
Atenciosamente,
Bel. Dr. Antonio Julio - Membro do MNBD POA/RS.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Senador Paulo Paim e sua fala
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